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A Guerra de Canudos pode ser compreendida no quadro de movimentos sociais que eclodiram em alguns pontos do território nacional e sacudiram a República nascente, a partir da primeira Revolta da Armada (1893) até a Guerra do Contestado (1912-1914).
Guerra de Canudos, ou Campanha de Canudos, foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio Conselheiro, que durou de 1896 a 1897, então na comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia, no nordeste do Brasil.
Foi o Major atacado O Major para o combate Mandou formar um quadrado, Na luta o bravo Major Ficou muito admirado. Conheceu o major Febrônio Que a guerra não vencia Morreram dez soldados De sua infantaria Matou noventa jagunços E voltou para a Bahia. Foi tirado Moreira César Com o 7.° de Infantaria Um contingente de engenheiro
A Guerra de Canudos envolve um conflito entre o exército brasileiro e os milhares de sertanejos pobres que vivem numa comunidade autossuficiente agrupada em torno de Antônio Conselheiro, líder religioso, na localidade que é chamada de Belo Monte, num vale cercado de serras, no nordeste da Bahia.
Este estudo tem por finalidade mensurar os níveis de permanência da tradição oral em relação à memória da guerra de Canudos na população local da original Cocorobó, lar hoje da terceira Canudos, no sertão da Bahia.
A guerra de Canudos é importante referência da aplicação do poder militar para a compreensão das relações de poder estabelecidas na 1ª República. As estratégias
A Guerra de Canudos foi um conflito armado entre 1896-1897 no interior da Bahia entre as forças do governo republicano recém-instaurado e os habitantes do povoado de Canudos, liderados por Antônio Conselheiro.